Roseli Siqueira, cosmetóloga, conta os benefícios dessa técnica, que minimiza rugas, linhas de expressão e ainda estimula o colágeno
Pele flácida, com ruguinhas e linhas de expressão. Quando se fala de envelhecimento do rosto, essas são queixas bem comuns. Apesar da popular toxina botulínica e preenchimentos, existe outra técnica que pode ajudar a reverter esses problemas, sem agulha e sem dor. É a foto indução biológica, um aparelho não invasivo que trabalha o rosto, como se fosse um lifting facial.
Várias famosas são adeptas a esse tipo de procedimento, que já é uma febre na Europa, entre elas, a modelo Izabel Goulart e a modelo e apresentadora Isabella Fiorentino.
“A ponteira desse aparelho faz uma troca eletromagnética com as células, que transformam o gás carbônico em oxigênio. Dessa forma, desintoxica, melhora a circulação, minimizando as rugas e linhas de expressão. Tem mais: estimula a produção de colágeno e elastina ao mesmo tempo que ajuda a redefinir os contornos perdidos”, afirma Roseli Siqueira, cosmetóloga, que há mais de 40 anos trabalha com produtos e tratamentos naturais.
A especialista explica que o aparelho ativa a musculatura e isso rejuvenesce. “Quando a pessoa está tensa, a musculatura puxa todo o rosto para baixo. Ao usarmos na cervical, alongamos o esternocleidomastoideo, músculo grande da lateral do pescoço, que encaixa o platisma, outro músculo do pescoço. Assim, ocorre uma reacomodação desses músculos e acontece o rejuvenescimento, tanto que os olhos ficam mais abertos e as pálpebras mais levantadas”, conta.
Por fim, Roseli Siqueira ainda revela que o procedimento pode ser realizado em outras partes do corpo e traz benefícios até mesmo para os cabelos. “Ao destravarmos a musculatura da cervical, relaxamos até o couro cabeludo, estimulando ainda mais a região para que os fios cresçam fortes e saudáveis”, conclui.